Isso aí, excepcionalmente hoje, postarei dois poeminhas "volta estranha", espero que gostem.
In verdades
O poeta mente,
Diz o poeta.
O amor que sente, não sente.
E sente em dizer que somente
A gente ama quem não ama a gente.
Se não tem um amor,
Mente.
Ou pode o poeta mentir
Sentir
Um amor que não sente?
______________________________
Nem Freud
Quem em sã consciência
faz avaliação psicológica
de si próprio?
Se eu não pensasse que estou ficando louco,
com certeza estaria.
Mas é muito fora do comum.
Um louco
se auto-diagnosticar louco?
É loucura!
(Wesley Buleriano)
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Voltei...
É, eu sei, desapareci. Mas prometo tentar voltar com os posts com mais intensidade. I promisse you!
Por Feição
Quando a perfeição é insuficiente,
E, suficiente, mente,
Não invente, invada.
Nada nunca é
Como nunca será um dia.
E sobre o certo, a certeza.
Sobre o belo, a beleza.
Sobre a culpa, o perdão.
Sobre a honra, a paixão.
E sobre o amor, o corpo.
Sobre o reto, o torto.
Sobre o fim, o começo.
E quando desapareço,
Encontro o incontrolável.
Afago o palpável.
Apago o inesquecível.
(Wesley Buleriano)
Por Feição
Quando a perfeição é insuficiente,
E, suficiente, mente,
Não invente, invada.
Nada nunca é
Como nunca será um dia.
E sobre o certo, a certeza.
Sobre o belo, a beleza.
Sobre a culpa, o perdão.
Sobre a honra, a paixão.
E sobre o amor, o corpo.
Sobre o reto, o torto.
Sobre o fim, o começo.
E quando desapareço,
Encontro o incontrolável.
Afago o palpável.
Apago o inesquecível.
(Wesley Buleriano)
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